De referir, também, a grande festa familiar que era a matança do porco, conhecida como “matação” na gíria local. Era uma ocasião de festa, de trabalho, de alegria e de fartura, não fosse a própria “matação” uma forma de obter alimentos para a sobrevivência da família até à próxima “matação”, por norma, anual, sendo que já por esta altura era normal haver um “bacorinho acabado de apartar” para começar a engorda. Havia todo um ritual associado, com papéis distintos entre homens e mulheres. Apesar de não ser possível ao/à turista participar nesta prática, é-lhe possível comprar alguns produtos nos talhos locais ou degustá-los na restauração da ilha, como as morcelas, torresmos, chouriços, alheiras, “caçoila” e “molhos”.